quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Moda para quem ?









Sinceramente eu não sei o que os estilistas têm na cabeça quando desenham estes modelos...


Animais a preto e branco

















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Estudo sugere que adoçantes artificiais terão contribuído para epidemia mundial de obesidade


Milhões de pessoas no mundo deixaram de pôr açúcar no café e passaram a consumir, por razões de saúde, aspartame, sacarina ou outros adoçantes artificiais. A indústria alimentar utiliza-os para reduzir as calorias dos seus produtos. Porém, eles nem sempre são eficazes para perder peso – um enigma ainda por resolver. E apesar de um sem fim de estudos terem sido realizados desde a sua introdução na nossa dieta há mais de um século, os seus eventuais benefícios ou perigos continuam por avaliar.

Agora, uma equipa de investigadores em Israel descobriu um efeito tangível dos adoçantes sobre a nossa fisiologia. Mais precisamente, que o consumo de adoçantes é capaz, tanto no ratinho como no ser humano, de provocar desequilíbrios da flora intestinal – os milhões de milhões de bactérias que vivem no nosso intestino e nos ajudam a digerir os alimentos. E que, por sua vez, esses desequilíbrios podem fazer aumentar perigosamente os níveis de açúcar no sangue – ou seja, precisamente o que se pretendia evitar ao substituir o açúcar natural por adoçantes. 

Apesar de serem muito preliminares, os seus resultados, que foram publicados esta quarta-feira na revista Nature, levam estes autores a concluir que “a utilização em massa destes aditivos alimentares deve ser reavaliada” e que "os adoçantes poderão ter contribuído directamente para exacerbar precisamente a epidemia [de obesidade] que se destinavam a combater".
O corpo humano é feito de milhões de milhões de células, mas o número de microrganismos a viver nele, principalmente bactérias – a "flora", por oposição à "fauna" das nossas próprias células – é dez vezes maior e estima-se que contenha milhares de espécies diferentes. A importância para a nossa saúde deste "jardim botânico" interno, deste "órgão" invisível que pesa cerca de dois quilos (mais do que o nosso cérebro!) e que vive sobretudo nos intestinos, começa apenas a emergir.

Eran Elinav, do Instituto Weizmann de Ciência (Israel) e colegas começaram por descobrir que, embora os adoçantes artificiais não contivessem açúcar, eles tinham, mesmo assim, um efeito directo sobre a capacidade de o organismo utilizar a glucose, explica aquela instituição em comunicado. Ora, a incapacidade de lidar com a glucose é o primeiro passo a caminho de doenças metabólicas como a diabetes.
Mais precisamente, administraram a diversos grupos de ratinhos água com diversas doses não tóxicas de três dos adoçantes mais comuns: aspartame, sacarina e sucralose; e por outro lado, a outros ratinhos, água pura e água com açúcar. E constataram que os ratinhos que consumiam adoçantes desenvolviam uma “intolerância à glucose” (níveis elevados de glucose no sangue), mas não os outros.
A seguir, quiseram saber se a flora intestinal dos animais estaria envolvida neste fenómeno, especulando que aquelas bactérias poderiam estar a reagir de maneira imprevista a essas substâncias artificiais que são os adoçantes. E de facto, quando submeteram ratinhos a um tratamento com antibióticos destinado a erradicar a sua flora, cancelaram o efeito dos adoçantes sobre o metabolismo da glucose. Mais: quando transplantaram flora intestinal de ratinhos que consumiam sacarina para ratinhos desprovidos de qualquer bactéria própria – e que nunca tinham consumido adoçantes – esses ratinhos também desenvolveram uma intolerância à glucose. "Uma prova conclusiva de que as alterações das bactérias intestinais são directamente responsáveis pelos efeitos prejudiciais [dos adoçantes] sobre o metabolismo do hospedeiro", lê-se no mesmo comunicado.
Por último, a análise das bactérias intestinais de animais que consumiam sacarina revelou uma profunda alteração dessa flora, tanto do ponto de vista da sua composição como das suas funções. E, em particular, da sua capacidade de metabolizar os hidratos de carbono contidos na alimentação – que se sabe estar associada a uma propensão para a obesidade e a diabetes.

Desiguais perante os adoçantes

A questão seguinte foi a de saber se o mesmo aconteceria nos seres humanos. Primeiro, os cientistas analisaram dados nutricionais relativos a cerca de 400 pessoas e descobriram uma relação entre o consumo de adoçantes, o perfil individual da flora intestinal e a propensão para ter níveis de glucose elevados no sangue. E depois, fizeram uma pequena experiência, em que sete voluntários que em geral não consumiam adoçantes nem comida artificialmente edulcorada passaram a fazê-lo durante uma semana, enquanto os cientistas monitorizavam os seus níveis de glucose e a composição da sua flora intestinal. “Passados apenas quatro dias, metade dessas pessoas apresentava níveis elevados de glucose no sangue e perturbações da tolerância à glucose”, comentam dois especialistas norte-americanos num artigo na mesma edição da Nature.


Fonte : Publico


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

20 Vivid Hummingbird Close-ups Reveal Their Incredible Beauty


Green-Crowned Brilliant

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Image credits: Chris Morgan

Wine-Throated Hummingbird

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Image credits: Knut Eisermann

Rufous Hummingbird

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Image credits: ideiasedicas.com

Costa’s Hummingbird

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Image credits: imgur.com

Rufous Hummingbird

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Image credits: don-tbugme.blogspot.com

Marvelous Spatuletail

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Image credits: Max Waugh

Fiery-throated Hummingbird

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Image credits: Mauro Roman

Rufous Hummingbird

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Image credits: don-tbugme.blogspot.com

Violet-Crowned Woodnymph

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Image credits: stevetaboneblog.com

Rufous Hummingbird

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Image credits: MrClean1982

Violet Sabrewing

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Image credits: Larry

Anna’s Hummingbird

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Image credits: Good-e-Nuf

Fiery-Throated Hummingbird

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Image credits: Cyn Vargas

Wine-Throated Hummingbird

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Image credits: José Antonio Yee

Fiery-Throated Hummingbird

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Image credits: Alvaro Cubero Vega

Fiery-Throated Hummingbird

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Image credits: Alvaro Cubero

Anna’s Hummingbird

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Image credits: Catsbow

Rufous Hummingbird

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Image credits: Scott Bechtel

Unspecified

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Image credits: Alexis Coram

Unspecified

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Image credits: Phatography


sábado, 15 de março de 2014

Saber consumir diferentes tipos de sal ajuda a combater hipertensão

Quantidade de sódio varia entre os produtos e deve ser limitada

Reduzir o consumo de sal de 5g para 3g diárias poderia salvar milhões de vidas. Essa foi a conclusão de um estudo recente conduzido pela Organização Mundial da Saúde, nos Estados Unidos. Mas, afinal, quando foi que o sal se tornou vilão da saúde? Quem melhor responde essa pergunta são os últimos números sobre hipertensão divulgados por grandes instituições. De um lado, o Ministério da Saúde estima que 22,7% da população brasileira sofra da doença. De outro, a OMS calcula que o problema seja responsável por 9,4 milhões de mortes no mundo todos os anos.

Embora esteja relacionada ao histórico familiar, ao sedentarismo, entre outras particularidades, é evidente que a hipertensão ainda tem forte relação com um fator facilmente controlável: a ingestão de sal. Enquanto o consumo diário do alimento deve ser limitado até 2400 mg de sódio por adultos saudáveis, ele deve cair para algo entre 800 e 1.600 mg de sódio por quem tem a doença. Assim, no Dia Nacional da Hipertensão, lembrado neste dia 26 de abril, listamos os diferentes tipos de sal e a quantidade de sódio encontrada em cada um deles. Limite a ingestão e melhore sua qualidade de vida.
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Sal refinado - Foto Getty Images

Sal refinado

Especialistas defendem que o sal refinado ou de cozinha deveria ser usado com moderação na preparação dos alimentos e retirado da mesa para evitar a adição a refeições já prontas. "Ele é uma mistura de 60% de cloreto e 40% de sódio, substâncias que, juntas, formam o sal", explica a nutricionista Roseli Rossi, da clínica Equilíbrio Nutricional, em São Paulo.

1 g de sal refinado = 400 mg de sódio
Sal light - Foto Getty Images

Sal light

O sal light pode ser uma boa alternativa para controlar melhor a hipertensão. Embora 50% de sua composição seja de cloreto de sódio, 50% são de cloreto de potássio, aponta a nutricionista Sandra da Silva Maria, da clínica Gastro Obeso Center. O que isso significa? O corpo depende de um equilíbrio hídrico regulado por sódio e potássio, sendo o primeiro retentor de líquidos e o segundo diurético. Ingerindo os dois, portanto, o organismo não retém tanta água e, assim, não leva ao aumento da pressão arterial. Ele só não é recomendado a indivíduos com doenças renais, uma vez que o problema leva ao acúmulo de potássio nos rins, o que pode favorecer doenças cardíacas.

1 g de sal light = 197 mg de sódio
Sal grosso - Foto Getty Images

Sal grosso

Tradicionalmente usado para temperar carnes, o sal grosso evita o ressecamento dos alimentos justamente por não ter passado pelo processo de refinamento. Ele apresenta a mesma quantidade de sódio do sal de cozinha, portanto.

1 g de sal grosso = 400 mg de sódio
Flor de sal - Foto Getty Images

Flor de sal

"Considerado um sal gourmet, a flor de sal costuma estar presente apenas em restaurantes mais requintados", aponta a nutricionista Sandra. O tempero é obtido na camada superior das salinas antes de serem depositadas no fundo, quando, então, se transformam no sal marinho. A coloração acinzentada se dá devido à presença de areia, mas também é comum o uso de outros elementos para alterar a cor do produto.

1 g de flor de sal = 450 mg de sódio
Sal marinho - Foto Getty Images

Sal marinho

De acordo com a nutricionista Roseli, o sal refinado e o marinho são praticamente iguais, contendo mais de 99% de sódio em sua composição. A principal diferença está no formato dos grãos: enquanto o primeiro é refinado para passar pelo buraco do saleiro, o segundo passa por um refinamento mais rústico, resultando em grãos irregulares, mas não tanto quanto os do sal grosso. "Essa particularidade faz com que o sal marinho gere uma 'explosão de sabor salgado' na língua", afirma a nutricionista Roseli. Assim como o sal de mesa, ele pode temperar carnes, aves, peixes, verduras e legumes, realçando o sabor desses alimentos.

1 g de sal marinho = 420 mg de sódio
Sal negro - Foto Getty Images

Sal negro

O sal negro é um sal não refinado procedente da Índia. "Por conta de compostos de enxofre presentes em sua composição, ele tem um forte sabor sulfuroso", diz a nutricionista Roseli. Outro fator que chama a atenção é a cor cinza rosada, que evidencia sua origem vulcânica. Além de compostos sulfurosos, o sal negro é formado por cloreto de sódio, cloreto de potássio e ferro. Pode temperar receitas com carne, aves e peixes e também ser utilizado na finalização de pratos.

1 g de sal negro = 380 mg de sódio
Sal rosa do Himalaia - Foto Getty Images

Sal rosa do Himalaia

Encontrado aos pés do Himalaia, região que há milhões de anos foi banhada pelo mar, o sal do Himalaia é considerado o mais antigo e puro dos sais marinhos. "Ele tem quase metade do sódio encontrado no sal comum e possui mais de 80 minerais, tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro", afirma a nutricionista Roseli. Por conta disso, os cristais ganham tom rosado e sabor agradável e suave. De acordo com a especialista, ele pode ser usado em carnes, aves, peixes, saladas e legumes, além de cair muito bem na finalização e decoração de alguns pratos.

1 g de sal rosa do Himalaia = 230 mg de sódio
Sal líquido - Foto Getty Images

Sal líquido

"O sal líquido é obtido pela dissolução de sal de altíssima pureza e sem aditivos em água mineral", explica a nutricionista Roseli. Com embalagem contendo 250 ml, trata-se do primeiro e único sal iodado do Brasil apresentado na forma líquida. Com sabor suave, o sal líquido pode ser usado em todos os alimentos, sem alterar suas características. Além disso, sua aplicação em spray permite a distribuição uniforme do sal na medida de seu paladar. Tal característica também permite controlar melhor as quantidades ingeridas.

0,1ml de sal líquido em spray = 11mg de sódio
Sal do Havaí - Foto Getty Images

Sal do Havaí

Essa variedade de sal não é refinada e tem coloração avermelhada, devido a presença de uma argila havaiana chamada Alaea, rica em dióxido de ferro. De sabor suave, pode ser acrescentada a várias receitas, como saladas, massas, grelhados e aves. "Tem quase a mesma quantidade de sódio encontrada no sal comum, portanto, nada de mão pesada no saleiro", afirma a nutricionista Roseli.

1 g de sal havaiano = 390 mg de sódio
Sal defumado - Foto Getty Images

Sal defumado

Existem diferentes tipos de sais defumados, usado principalmente na culinária requintada tem um preço bastante salgado. No entanto, os mais tradicionais e cobiçados são o francês - também chamado de fumée de sel - e o dinamarquês. "O sal defumado francês é feito com cristais de flor de sal defumados lentamente, em fumaça fria resultante da queima de ripas de barris de carvalho usados no envelhecimento de vinho chardonnay", explica a nutricionista Roseli. Já o sal defumado dinamarquês é feito segundo a tradição viking: após a evaporação da água do mar, o sal é secado em recipiente aberto sobre uma fogueira fumacenta, feita com galhos de madeiras aromáticas, como carvalho e cerejeira.

1g de sal defumado = 395 mg de sódio

Por Laura Tavares

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